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Estado de Minas

Polícia prende suspeitos de matar babá que teria cuidado do filho de Bruno

Graziele Beatriz Leal de Souza teria ficado com o bebê lgo após a morte da mãe Eliza Samudio. Ela não consta como acusada na trama criminosa que terminou com a morte de Eliza, mas uma testemunha afirma que ela foi vítima de queima de arquivo


postado em 25/10/2012 13:41 / atualizado em 25/10/2012 14:15

A Polícia Civil prendeu suspeitos de participação na morte da babá Graziele Beatriz Leal de Souza, mulher que teria cuidado do filho do goleiro Bruno quando a modelo Eliza Samudio, mãe da criança, ficou desaparecida. Graziele foi executada a tiros na porta de casa, no Bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, Grande BH. Segundo testemunhas, há indícios de queima de arquivo porque ela sabia de informações sobre o ex-atleta e pessoas ligadas a ele. Porém, a polícia acredita que ela tenha sido morta por engano no lugar de uma familiar, Geisla Leal, supostamente envolvida com o tráfico de drogas.

Em agosto deste ano o primo do goleiro Sérgio Rosa Sales que também era acusado de envolvimento no desaparecimento e morte de Eliza, foi assassinado. A polícia concluiu que foi um crime passional. Naquele mês, uma testemunha denunciou ao Jornal da Alterosa, que outras pessoas ligadas ao goleiro haviam sido assassinadas, entre elas Graziele e o irmão dela. Detalhes sobre a prisão dos suspeitos de executar Graziele serão passadas pela polícia na manhã de sexta-feira.

A denúncia do Ministério Público sobre o sumiço de Eliza aponta que a ex-mulher de Bruno, Dayanne de Souza, ficou responsável por cuidar da criança logo depois da morte da modelo, que foi executada pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos. O Ministério Público não cita Graziele na trama criminosa que terminou com a morte de Eliza. Na denúncia consta “Dayanne foi responsável pela ocultação da criança. Essa conduta tinha um único objetivo: apagar as provas do crime de homicídio que haviam (os acusados) cometido”. O em.com tentou falar Dayanne para saber se ela deixou o bebê com Graziele, mas não conseguiu contato.

Veja o que diz a testemunha sobre a queima de arquivo:


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