O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) traz cerca de 200 toneladas de produtos da reforma agrária, vindos de diversos assentamentos, para vender de quarta-feira a domingo na Serraria Souza Pinto, em Belo Horizonte. Na lista estão produtos agroecológicos, orgânicos, artesanatos e in natura. De acordo com o MST, o belo-horizontino vai poder fazer a feira com preços em média 10% mais baixos do que nos demais sacolões e mercados. O comércio fará parte do 1º Festival de Arte e Cultura da Reforma Agrária, que também terá atrações culturais e musicais. A feira está aberta das 7h às 21h.
De acordo com o MST, estão na feira produtores de 25 estados distribuídos em mais de 100 cooperativas, 96 agroindústrias e 2 mil associações. Tem banana, melancia, outras frutas, verduras e hortaliças. O local também abrigará uma feira gastronômica com pratos típicos de cinco regiões do país, como Pato no Tucupi, Churrasco de Bode, Tapioca, Frango com Pequi, Acarajé, Arroz Carreteiro, o famoso tropeiro mineiro e outras iguarias dos assentamentos.
“A gente fez uma pesquisa no mercado de BH e estamos vendendo em média 10% mais barato que os preços normais, e isso levando em conta que todos os produtos nossos são sem agrotóxicos”, afirmou o dirigente nacional do MST, Enio Bohnenberger.
Também vai haver shows gratuitos na Praça da Estação. A abertura será as 21h30 de hoje com a apresentação de Titane e Chico César. A programação prevê ainda momentos políticos. Nesta quinta-feira, o líder nacional do MST, João Pedro Stédile, participa de seminário sobre a conjuntura política na Serraria.
O festival promoverá uma marcha do MST pela cidade nesta quinta-feira a partir das 8h. Eles partirão da Serraria Souza Pinto em direção ao Minascentro. “Esse evento é para mostrar para a sociedade que o MST produz outra coisa no campo que ninguém produz, que é a parte da cultura de vida. Para nós o campo não é lugar só de produzir mercadoria”, afirmou Bohnenberger.
De acordo com o porta-voz do MST, o festival da reforma agrária, que está ocorrendo em 19 estados, custou cerca de R$ 1 milhão, dinheiro que está sendo obtido com o apoio do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra).
De acordo com o MST, estão na feira produtores de 25 estados distribuídos em mais de 100 cooperativas, 96 agroindústrias e 2 mil associações. Tem banana, melancia, outras frutas, verduras e hortaliças. O local também abrigará uma feira gastronômica com pratos típicos de cinco regiões do país, como Pato no Tucupi, Churrasco de Bode, Tapioca, Frango com Pequi, Acarajé, Arroz Carreteiro, o famoso tropeiro mineiro e outras iguarias dos assentamentos.
“A gente fez uma pesquisa no mercado de BH e estamos vendendo em média 10% mais barato que os preços normais, e isso levando em conta que todos os produtos nossos são sem agrotóxicos”, afirmou o dirigente nacional do MST, Enio Bohnenberger.
Também vai haver shows gratuitos na Praça da Estação. A abertura será as 21h30 de hoje com a apresentação de Titane e Chico César. A programação prevê ainda momentos políticos. Nesta quinta-feira, o líder nacional do MST, João Pedro Stédile, participa de seminário sobre a conjuntura política na Serraria.
O festival promoverá uma marcha do MST pela cidade nesta quinta-feira a partir das 8h. Eles partirão da Serraria Souza Pinto em direção ao Minascentro. “Esse evento é para mostrar para a sociedade que o MST produz outra coisa no campo que ninguém produz, que é a parte da cultura de vida. Para nós o campo não é lugar só de produzir mercadoria”, afirmou Bohnenberger.
De acordo com o porta-voz do MST, o festival da reforma agrária, que está ocorrendo em 19 estados, custou cerca de R$ 1 milhão, dinheiro que está sendo obtido com o apoio do Instituto Nacional da Reforma Agrária (Incra).