Uma violonista colombiana foi impedida pela empresa aérea TAM de embarcar com seu instrumento no aeroporto de Confins, na Grande BH. De Medellín, Cláudia Elena Ocampo veio a Belo Horizonte participar de uma oficina de equalização de som no Morro das Pedras, Região Oeste, e tentou embarcar para o país de origem ainda nessa segunda-feira.
A passageira afirma que a empresa quer cobrar uma taxa extra de R$ 2 mil para levar um violoncelo. "Não temos recursos. Ela está há mais de 24 horas tentando embarcar e, inclusive, perdeu vários compromissos profissionais", diz uma amiga, por telefone, Brenda Marques Pena, do Instituto Imersão Latina.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), na franquia por peça em voos internacionais, cada passageiro tem direito a transportar duas bagagens, de até 32 quilos cada. No caso das dimensões permitidas e de excessos, o transporte da bagagem fica sujeito à aprovação da empresa e a cobrança por excesso de peso.
Procurada pelo Estado de Minas, a TAM informou que está em contato com a passageira.
A passageira afirma que a empresa quer cobrar uma taxa extra de R$ 2 mil para levar um violoncelo. "Não temos recursos. Ela está há mais de 24 horas tentando embarcar e, inclusive, perdeu vários compromissos profissionais", diz uma amiga, por telefone, Brenda Marques Pena, do Instituto Imersão Latina.
Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), na franquia por peça em voos internacionais, cada passageiro tem direito a transportar duas bagagens, de até 32 quilos cada. No caso das dimensões permitidas e de excessos, o transporte da bagagem fica sujeito à aprovação da empresa e a cobrança por excesso de peso.
Procurada pelo Estado de Minas, a TAM informou que está em contato com a passageira.