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Estado de Minas

Dólar opera em alta e ultrapassa R$ 2,90

Nas casas de câmbio de BH, o dólar turismo já é negociado a R$ 3,13 em espécie


postado em 03/03/2015 10:00 / atualizado em 03/03/2015 11:27

O dólar comercial abriu em alta nesta terça-feira, voltando a superar o patamar de R$ 2,90 diante do cenário instável na economia do país. Por volta das 10h40, a moeda era vendida a R$ 2,914, em alta de 0,66%. Na véspera, a moeda norte-americana avançou 1,37%, negociada a R$ 2,8951 na venda, depois de chegar a R$ 2,8960 na máxima do dia. A cotação de fechamento da divisa dos Estados Unidos é a maior desde meados de setembro de 2004.


Nas casas de câmbio de Belo Horizonte, o dólar turismo já é negociado a R$ 3,13 já com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No cartão pré-pago, com taxa de IOF maior, é comercializada a R$ 3,26. Há vinte dias, a moeda era vendida a R$ 3,08, e o produto no cartão pré-pago, a R$ 3,21, confirmando expectativas de analistas de tendência de alta da moeda.

As previsões para o comportamento do câmbio em 2015 e em 2016 mostraram mudanças sensíveis no Relatório de Mercado Focus divulgado ontem pelo Banco Central. De acordo com o documento, a mediana das estimativas para o dólar no encerramento de 2015 passou de R$ 2,90 para R$ 2,91. Quatro edições anteriores da Focus, a mediana estava em R$ 2,80. Com a elevação, a taxa média prevista para este ano subiu de R$ 2,84 para R$ 2,86 - um mês antes estava em R$ 2,73.

Já para 2016, a cotação final ficou paralisada em R$ 3,00 de uma semana para outra 0 estava em R$ 2,90 quatro levantamentos antes. Apesar disso, a taxa média para o ano que vem avançou de R$ 2,88 para R$ 2,90. Quatro semanas antes, a mediana estava em R$ 2,82.

Bovespa

A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) também abriu em alta nesta quarta. O Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 0,16%, aos 51.103 pontos. Ontem, primeiro pregão de março, o índice fechou em baixa. As ações da petroleira ajudaram a derrubar o Ibovespa, que fechou em queda de 1,09%, a 51.020 pontos. As incertezas que pairam sobre a companhia desde o início da Operação Lava-Jato, fizeram os papéis ordinários da petroleira (ON) caíram 2,11%, cotada a R$ 9,28; e os preferenciais (PN), recuaram 1,78%, a R$ 9,40, prenunciando um início de mês complicado.


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