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Estado de Minas

Desemprego sobe para 5,3% em janeiro, maior desde setembro de 2013

Em dezembro, a taxa de desocupação foi de 4,3%. Em BH, índice passou foi de 4,1%, frente aos 2,9% em dezembro


postado em 26/02/2015 09:37 / atualizado em 26/02/2015 13:32

A taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país ficou em 5,3% em janeiro, informou, nesta quinta-feira, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o maior índice desde setembro de 2013, quando bateu 5,4%. Em dezembro, a taxa de desocupação foi de 4,3%. Taxa de desocupação se refere às pessoas sem trabalho na semana da pesquisa, mas que estão disponíveis para assumir um emprego.


Em Belo Horizonte, a taxa saltou de 2,9% em dezembro para 4,1% em janeiro. O resultado também foi pior do que o verificado em janeiro do ano passado, quando a taxa ficou em 3,8%. O IBGE mostra que a População Economicamente Ativa (PEA), ou seja, inserida no mercado de trabalho, aumentou em 8 mil pessoas em relação a dezembro e diminuiu em 43 mil frente a janeiro de 2014. Já o número de ocupados diminui em 22 mil frente a dezembro e caiu 49 mil em relação a janeiro de 2014. O número de desocupados aumentou em, respectivamente, 32 mil e 6 mil pessoas.

No país, a população desocupada ficou em 1,3 milhão de pessoas, aumentando 22,5% em relação a dezembro de 2014 – o equivalente a 237 mil pessoas. Quando comparado a janeiro do ano passado, a alta foi 10,7% – 125 mil pessoas a mais.


A população ocupada, em contrapartida, caiu 0,9%, ficando em 23 milhões de trabalhadores, comparativamente a dezembro, menos 220 mil pessoas, e ficou estável na comparação com janeiro de 2014. A população não economicamente ativa foi estimada em 19,3 milhões de pessoas, mantendo-se estável em relação a dezembro e crescendo 2,9% em relação a janeiro de 2014. Neste período, a população fora do mercado de trabalho aumentou em 551 mil pessoas

Renda

O Rendimento médio real do trabalho atingiu, em janeiro de 2015, R$ 2.015,70 na Grande BH e R$ 2.168,80 no total das áreas do país. Na RMBH, houve uma diminuição de 2,2% em relação ao mesmo mês de 2014 e aumento de 1,4% em relação a dezembro de 2014. No total das áreas houve aumento de 1,7% em relação a janeiro de 2014 e de 0,4% em relação a dezembro último. Os valores pagos na RMBH correspondiam, em janeiro de 2015, a 93% da média das seis regiões.

Segundo o IBGE, o maior aumento no rendimento foi o dos profissionais de educação, saúde e administração (2,2%). Construção (-1,2%) e Outros serviços (-2,4%) apresentaram queda. Na comparação anual, apenas o Comércio (-1,1) apresentou queda.

(Com agências)


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