Apesar de uma leve alta no Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), Belo Horizonte continua com a menor taxa de inflação entre as sete capitais pequisadas. A capital registrou um aumento de 0,03%, ao passar de 0,24% para 0,27% nas segunda e terceira semanas de novembro, respectivamente.
Nesta edição, divulgada nessa segunda-feira, o índice da capital mineira foi fortemente influenciado pela classe de despesas com transportes, cujas taxas aumentaram 0,4%, passando de -0,11% para 0,31%. O impacto foi causado, principalmente, pelas passagens aéreas, que subiu de 15,78 para 29,88%, e pela gasolina, que foi de 0,03 para 0,86%.
Outras classes que registraram pequena elevação foram Educação, Leitura e Recreação (0,02%) e Habitação (0,01%). As classes de Alimentação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Despesas Diversas e Comunicação tiveram ligeira queda.
O índice é estudado ainda no Rio de Janeiro e em São Paulo, Salvador, Brasília, Recife e Porto Alegre. A capital fluminense registrou a maior alta, com 0,24%, passando de 0,51% para 0,75% - maior marca da pesquisa. Salvador registrou a segunda maior alta, com 0,2%, passando de 0,52% para 0,72%. Brasília avançou 0,01% e São Paulo e Recife mantiveram seus índices.
A única capital com queda na taxa foi Porto Alegre, que regrediu 0,01 ponto percentual – foi de 0,57% registrado na segunda semana para 0,56% na terceira. A média nacional do IPC-S ficou em 0,58% na terceira semana de novembro, ou seja, 0,08 ponto percentual acima da registrada na semana anterior.
Nesta edição, divulgada nessa segunda-feira, o índice da capital mineira foi fortemente influenciado pela classe de despesas com transportes, cujas taxas aumentaram 0,4%, passando de -0,11% para 0,31%. O impacto foi causado, principalmente, pelas passagens aéreas, que subiu de 15,78 para 29,88%, e pela gasolina, que foi de 0,03 para 0,86%.
Outras classes que registraram pequena elevação foram Educação, Leitura e Recreação (0,02%) e Habitação (0,01%). As classes de Alimentação, Vestuário, Saúde e Cuidados Pessoais, Despesas Diversas e Comunicação tiveram ligeira queda.
O índice é estudado ainda no Rio de Janeiro e em São Paulo, Salvador, Brasília, Recife e Porto Alegre. A capital fluminense registrou a maior alta, com 0,24%, passando de 0,51% para 0,75% - maior marca da pesquisa. Salvador registrou a segunda maior alta, com 0,2%, passando de 0,52% para 0,72%. Brasília avançou 0,01% e São Paulo e Recife mantiveram seus índices.
A única capital com queda na taxa foi Porto Alegre, que regrediu 0,01 ponto percentual – foi de 0,57% registrado na segunda semana para 0,56% na terceira. A média nacional do IPC-S ficou em 0,58% na terceira semana de novembro, ou seja, 0,08 ponto percentual acima da registrada na semana anterior.