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Estado de Minas

Dólar bate R$ 2,50 nesta terça-feira; Bovespa segue em baixa

Corrida eleitoral e cenário ruim no exterior pautam o mercado financeiro. Puxam a queda do Ibovespa as ações da Eletrobras e Petrobras, que caem em torno de 8%


postado em 21/10/2014 12:11 / atualizado em 21/10/2014 13:51

O dólar opera em alta ante o real nesta terça-feira motivado pela corrida eleitoral e o cenário ruim no exterior. No início do pregão, a moeda norte-americana chegou a ser cotada a R$ 2,50. Por volta das 13h40, subia 0,19%, a R$ 2,4685 na venda. A cotação sobe mesmo com a ação do Banco Central, que faz leilões diários dos contratos de venda de dólares no mercado futuro para conter a alta. Na véspera, a divisa fechou em alta de 1,28%, a R$ 2,4637.

Já a Bolsa brasileira opera em baixa. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da bolsa paulista, recuava 2,64%, a 52.869 pontos. Mais cedo, o índice chegou a cair 4%, menor nível desde 6 de junho deste ano, quando ficou em 51.561. Puxam a queda as ações da Eletrobras e Petrobras, que caem em torno de 5%. Ontem, o recuo foi de 2,55%, a 54.302 pontos. Das 70 ações negociadas, 60 caíram, nove subiram e uma se manteve inalterada no pregão. O volume financeiro foi de R$ 10,76 bilhões.


A oscilação no mercado financeiro brasileiro, segundo especialistas, sofre influência da pesquisa Datafolha de intenções de votos para o segundo turno das eleições para presidente. O levantamento mostra a presidente Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) empatados no limite da margem de erro, com a petista alguns pontos percentuais a frente. Nos últimos meses, investidores seguem cautelosos em meio a economia em desaceleração, a uma inflação em alta e escândalos envolvendo a Petrobras.

No exterior, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da China desacelerou no terceiro trimestre, ficando em 7,3%, o mais baixo em cinco anos, apesar de os economistas ressaltarem uma estabilização da segunda potência econômica mundial. Segundo dados, o Escritório Nacional de Estatísticas (ONS), o PIB chinês registrou uma expansão de 7,3% entre julho e setembro, o nível mais baixo desde o primeiro trimestre de 2009. No segundo trimestre, o crescimento foi de 7,5%.

 

 

 


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