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Estado de Minas

Desemprego em 6 regiões fica praticamente estável em junho, diz Dieese

Na capital mineira, a taxa de desemprego passou de 8,1% em maio para 7,8% em junho


postado em 30/07/2014 10:18 / atualizado em 30/07/2014 13:45

A taxa de desemprego no conjunto das seis regiões metropolitanas onde a Fundação Seade e o Dieese realizam a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED) passou de 10,9% em maio para 10,8% em junho. De acordo com o levantamento divulgado nesta quarta-feira, o nível de ocupação nas regiões se manteve relativamente estável (0,1%), com criação de 25 mil postos de trabalho. O total de desempregados nas seis regiões foi estimado em 2,248 milhões de pessoas em junho.

Na capital mineira, a taxa de desemprego passou de 8,1% em maio para 7,8% em junho. A pesquisa aponta que o nível de ocupação cresceu 0,9%, o que significa um aumento de 21 mil do contigente de ocupados em relação ao mês anterior, passando a ser estimado em 2.268 mil trabalhadores. Houve aumento de postos de trabalho nos setores de serviços (31 mil) e comércio (10 mil) e redução na indústria (-13 mil ) e na construção (-3 mil ou -1,4%).

A pesquisa apontou ainda que o tempo médio de procura por trabalho despendido pelos desempregados aumentou de 25 para 26 semanas entre maio e junho. Já o rendimento médio real dos ocupados caiu 0,9% em maio ante abril, para R$ 1.944.


Nas demais regiões, o nível de ocupação cresceu em Fortaleza (1,4%) e no Recife (0,4%). Já em Salvador houve queda de 0,6% e em Porto Alegre (-0,1%) e São Paulo (-0,1%) a variação é considerada como estabilidade.

Entre os setores avaliados, o nível de ocupação nas seis regiões aumentou em Serviços (0,3%, criação de 34 mil postos de trabalho) e na Indústria de Transformação (1,1%, ou geração de 29 mil vagas). Foram registradas retrações em Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (eliminação de 41 mil postos de trabalho ou recuo de 1,2%) e na Construção não houve variação.

Em todo o país, o rendimento médio do trabalhador com alguma ocupação chegou a R$ 1.725 em junho, o que significa uma queda de 0,9% na comparação com maio. No caso dos funcionários assalariados, o valor foi  R$ 1.728 - redução de 1,2% em relação a maio. (Com agências)

 

 


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