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Estado de Minas

Novos empreendedores mineiros integram a Endeavor


postado em 10/04/2014 14:12 / atualizado em 10/04/2014 15:07

Marco Carvalho (E) e Ivan Zorn (D), da Toys Talk, de Minas Gerais, passaram pelo intenso processo de avaliação e terão a chancela da Endeavor (foto: Endeavor/Divulgação )
Marco Carvalho (E) e Ivan Zorn (D), da Toys Talk, de Minas Gerais, passaram pelo intenso processo de avaliação e terão a chancela da Endeavor (foto: Endeavor/Divulgação )

Dois nomes de Minas Gerais terão a chancela da Endeavor, organização internacional de fomento ao empreendedorismo. Marco Carvalho e Ivan Zorn, são sócios da Toys Talk, empresa com sede em Belo Horizonte. A seleção foi feita durante a realização do 53º Painel Internacional de Seleção da organização, em Florianópolis.

Além dos sócios da Toys Talk, outros 21 empreendedores de 10 países diferentes passaram nos últimos meses pelo intenso processo de avaliação. O resultado, anunciado nessa quarta-feira, aprovou os empreendedores de cinco empresas brasileiras, dentre eles os empreendedores da Toys Talk, de Minas Gerais, do Grupo RPH, do Rio Grande do Sul, da Confiance Medical, do Rio de Janeiro, da Welle, de Santa Catarina, e da Star Think Uniforms, de São Paulo.

Esses empreendedores receberão, entre os privilégios de maior valor, o aconselhamento de uma rede de mentores e especialistas com o objetivo de alavancar o crescimento dos seus negócios. “Procuramos empreendedores grandes enquanto pequenos. Selecionamos empreendedores que sonham grande, estão crescendo rapidamente, gerando empregos e revolucionando indústrias. Além do impacto direto dos seus negócios, esse empreendedores tem o poder de influenciar outros através do seu exemplo”, disse o diretor-geral da Endeavor Brasil, Juliano Seabra.

Processo seletivo

O processo seletivo da Endeavor funciona por indicação e é dividido em várias etapas. Após passarem por um filtro, os empreendedores são submetidos a entrevistas com membros da própria organização e especialistas, além de uma banca nacional e outra internacional. O processo acontece continuamente e tem duração média de nove meses. Só no ano passado, mais de três mil empresas foram avaliadas no Brasil, 300 foram entrevistadas e apenas 12 conseguiram a última aprovação.


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