(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Lobão diz que não se cogita alta da gasolina 'no momento'

Lobão voltou a afirmar que é papel da Petrobras pedir equiparação de preços aos padrões internacionais


postado em 03/09/2013 17:43 / atualizado em 03/09/2013 18:19

O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, reiterou nesta terça-feira, que o governo não cogita "no momento" um reajuste da gasolina. Lobão voltou a afirmar que é papel da Petrobras pedir equiparação de preços aos padrões internacionais. "O governo olha com cuidado. Olha a situação econômica do País como um todo", afirmou, admitindo que os preços não estão alinhados com o mercado internacional. "O não alinhamento não compromete os investimentos da Petrobras", ressaltou.

O ministro de Minas e Energia, que participa do Seminário Brazil Wind Power, revelou ainda que o edital de licitação do Campo de Libra, primeira área a ser leiloada como região do pré-sal, deve ser publicado ainda nesta terça-feira no Diário Oficial da União (DOU). De acordo com Lobão, o Tribunal de Contas da União (TCU) não apresentou nenhuma sugestão que alterasse de forma substancial o edital. Ele afirmou ainda que o próximo leilão de energia A-5 deve incluir a solar.


Pedidos da Petrobras

O governo vem recebendo vários pedidos de reajuste do preço dos combustíveis feitos pela Petrobras, mas ainda não sinaliza se vai atender. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o governo está “analisando” os pedidos da estatal. Ele reconhece haver defasagem dos preços praticados no mercado doméstico em relação ao internacional, mas não dá garantias se haverá menos interferência governamental na companhia.

De acordo com o ministro Lobão, ainda são necessárias avaliações de impacto de mais um aumento na economia – o último reajuste ocorreu no início deste ano – e essa análise e a decisão passam ministro da Fazenda, Guido Mantega, que também é o presidente do conselho de administração da Petrobras.

Nos aviões

Os combustíveis também têm se transformado em um peso extra para as companhias aéreas. As pressões de alta são constantes e prometem afetar os resultados e aumentar os prejuízos das empresas.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)