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Estado de Minas

Produtos licenciados invadem lojas de brinquedo


postado em 01/09/2013 00:12 / atualizado em 01/09/2013 10:07

 

Marcos Luporini e Juliano Prado criaram a Galinha Pintadinha (foto: Bromélia Filmes/Divulgação)
Marcos Luporini e Juliano Prado criaram a Galinha Pintadinha (foto: Bromélia Filmes/Divulgação)

Os produtos licenciados invadem com grande projeção as lojas de brinquedos. Estimativas da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq) dão conta de que esses produtos carregados por personagens já representam 80% dos itens vendidos no Brasil. Os brinquedos nacionais ocupam 45% do mercado e, segundo a Abrinq, entre os brasileiros não é diferente: apenas 20% do mercado opera longe das marcas.


A explosão dos personagens salta aos olhos dos consumidores. “As crianças querem aquilo que elas veem na TV”, diz o vendedor Luiz Gustavo Martins, pai de Matheus Henrique, de 4 anos, que já sabe escolher os próprios brinquedos, e de Ana Lívea, 4 meses. Ele diz que a participação das marcas nacionais é pequena diante dos personagens e super-heróis importados. “Acredito que o mercado brasileiro tem espaço para crescer.”


Marici Ferreira, da Abral, aposta na força das marcas brasileiras. Ela ressalta que enquanto o licenciamento movimenta no Brasil R$ 12 bilhões ao ano, nos Estados Unidos, país criador da Walt Disney World, o mercado movimenta US$ 109 bilhões. “Este ano o setor deve crescer 15%. Nossa meta é chegar a 10% do mercado americano.” Segundo ela, hoje são 500 empresas no país trabalhando no segmento, que tem potencial para no longo prazo atingir 20 mil empreendimentos. (MC)


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