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Estado de Minas

Lojas Americanas abre duas unidades na Grande BH


postado em 24/10/2012 13:38 / atualizado em 24/10/2012 13:32

(foto: Gladyston Rodriguez/EM/D.A/Press)
(foto: Gladyston Rodriguez/EM/D.A/Press)

A Lojas Americanas anunciou vai inaugurar duas unidades nesta semana em Minas Gerais. A primeira, nesta quinta-feira, no Barro Preto, Região Centro-Sul da capital. Esta será a 19ª loja da rede em Belo Horizonte. Na sexta-feira, a rede abre seu primeiro ponto no município de Ribeirão das Neves.

Com estas duas inaugurações, a Lojas Americanas soma 50 unidades no Estado. As duas lojas terão formato Express, com cerca de 400 m² e sortimento de aproximadamente 15 mil itens, adequado às características locais e ao perfil dos consumidores. Para a abertura, a loja promete terão promoções especiais de bombonière, papelaria, utilidade doméstica, eletroeletrônicos e higiene pessoal.

A Lojas Americanas já contabiliza 47 inaugurações no país apenas em 2012. Atualmente, a Lojas Americanas conta com 666 lojas em todo o país, em 25 Estados, mais o Distrito Federal. Desde 2010, a rede chegou a 92 novas cidades brasileiras.

Falência

No início do mês, a rede enfrentou um pedido de falência requerido pela Athenabanco. O pedido foi feito ao Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. A empresa é uma das maiores factorings, empresa que compra cheques pré-datados de lojistas cobrando comissão do país. Na semana passada, a varejista divulgou uma nota informando que todos os títulos citados no processo já haviam sido quitados junto ao fornecedor da companhia, muitos deles antes do vencimento, "atendendo a uma solicitação do próprio". Ainda segundo a rede, tais títulos foram cedidos pelo fornecedor da Lojas Americanas à factoring como garantia financeira contratada entre as duas partes, factoring e fornecedor, o que torna ilegítimo o processo movido contra a companhia.

A Lojas Americanas informou que realizou, em juízo, o depósito de R$ 185.176,71, valor cobrado pela Athenabanco para justificar o requerimento de falência, o que reforça a incompatibilidade do pedido com a sólida situação financeira da Companhia. “Vamos buscar na Justiça reparação compatível com o prejuízo causado à imagem da Companhia”, explica Carlos Padilha, diretor da Lojas Americanas.


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