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Estado de Minas

CNC confirma que comércio está menos confiante com venda


postado em 02/08/2012 18:19

A piora na percepção do comércio sobre as vendas no presente e sobre as expectativas para o segundo semestre, captada pela sondagem da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgada nesta quinta-feira está em consonância com a visão da Confederação Nacional do Comércio (CNC) sobre o setor. As vendas continuam em alta, porém, em um ritmo mais lento. A reversão deste processo, com a aceleração do comércio por meses consecutivos, só deve acontecer a partir do terceiro trimestre do ano, afirmou o economista da CNC Bruno Fernandes.

A confederação projeta um crescimento de 8% das vendas do varejo no fechamento do ano, ante a alta de 6,7% registrada em 2011. A perspectiva é que a trajetória de crescimento em menor ritmo seja revertida à medida que a economia começar a responder à queda da taxa básica de juros, a Selic, e as contas das famílias forem equacionadas. "Os últimos números do crédito mostram que as famílias já estão se ajustando. A inadimplência e o nível de endividamento são hoje os principais motivos de desaceleração do comércio", afirmou Fernandes.

O setor de automóveis, que atualmente está com a confiança em alta, tende a perder o ânimo nos próximos meses. Sem dinheiro para continuar se endividando e, com o possível fim da política de incentivo do consumo, de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o esperado é que o consumidor passe a comprar menos carro.


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