A crise da dívida colocou a Eurozona em uma posição crítica e com apenas dois desfechos possíveis: ou o grupo se fortalece ou será desintegrado, disse nesta quinta-feira em Helsinki o comissário europeu de Assuntos Econômicos e Monetários, Olli Rehn.
Rehn se negou a comentar o medíocre resultado de uma emissão de obrigações alemãs
"O efeito contagioso que partiu da Grécia e se estendeu a vários países da UE afetou recentemente países próximos ao coração da UE, inclusive ao núcleo desse grupo", disse. Segundo Rehn, para sair da crise é preciso estabilizar e reforçar a união monetária, além de corrigir os desequilíbrios. "Sem isso, não adiantará de nada a criação dos eurobônus pela Comissão Europeia", disse.