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Estado de Minas

Advogado recebe carta-bomba e fica gravemente ferido


postado em 21/07/2016 15:00

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Em 27 de agosto de 1980, a secretária da Ordem, Lyda Monteiro, faleceu depois de abrir uma correspondência contendo um explosivo. A carta-bomba era endereçada ao ex-presidente da OAB nacional, Eduardo Seabra Fagundes.

Infelizmente, após tantos anos, a história se repete: outra carta-bomba é destinada a um operador do direito. No dia 15 de julho deste ano, o advogado Walmir Oliveira da Cunha recebeu uma carta-bomba em Goiânia, que o deixou gravemente ferido.

Em nota, a OAB-GO esclareceu que Waldir está consciente após a lesão corporal grave e não corre risco de morte. O presidente, Lúcio Flávio de Paiva, determinou a criação de uma comissão especial para acompanhar o inquérito.

Houve manifestação também do Conselho Federal da OAB e do Colégio dos Presidentes Seccionais da OAB. Veja um trecho da nota divulgada:

Contra isso, contra esse estado de violência física e institucional contra os advogados e a advocacia, nos levantamos, o Conselho Federal e o Colégio de Presidentes de Seccionais.

Se durante a ditadura uma outra bomba, aquele dirigida ao nosso então Presidente do Conselho Federal e que vitimou D. Lyda Monteiro, não nos intimidou, também agora não nos deixaremos submeter, seja à violência física, seja em face da violência constitucional, aquela que parte dos que não compreendem o fundamental papel da advocacia na defesa das liberdades, e tenta promover a criminalização indevida e ilegal de nossa profissão


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