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Estado de Minas

Empresas eram obrigadas a pagar propina para operar em Santo André


postado em 24/05/2016 17:00

O juiz Genilson Rodrigues Carreiro, da 1ª vara da Fazenda Pública de Santo André/SP, condenou, solidariamente, o PT, um ex-secretário, empresários e políticos a devolverem R$ 3,5 milhões ao erário (conjunto dos recursos financeiros públicos) do município de Santo André.

A decisão condenou também Klinger Luiz de Oliveira Souza (ex-vereador da cidade), Ronan Maria Pinto e Sérgio Gomes da Silva, conhecido como Sombra, à devolução de outros R$ 3,5 milhões, à perda da função pública e à proibição de contratação com o poder público pelo período de dez anos.

Na gestão Celso Daniel, de 1997 a 2001, o Partido dos Trabalhadores foi beneficiário de uma estrutura corrupta que implicava pagamento de propina por empresas de transporte coletivo para subsidiar campanhas eleitorais.

As empresas eram obrigadas a pagar uma quantia monetária para operarem no sistema de transporte público da cidade. O presidente do partido na época dos fatos era o ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu, durante a presidência de Luiz Inácio Lula da Silva.

O magistrado sentenciou:

É lícito concluir que José Dirceu, na qualidade de Presidente do Diretório Nacional do Partido dos Trabalhadores, drenou, para atender a interesses partidários, montante expressivo dos recursos obtidos criminosamente dos empresários do ramo de transporte coletivo do Município de Santo André.

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